sábado, 25 de julho de 2009

Mutação que impera



Quero voltar a sentir o teu olhar, no arrulhar dos nossos corpos avídos
Na transcendente mutação que neste oceano infinito impera...
Sugerente e picara, vem debruçar-te na minha cintura enquanto toco
Esse cabelo negro assente no dorso de felina contorcendo-se em submissão.
Quero voltar a sentir teus seios, percorrer teus segredos nos dedos a aflorar...
Pele ardente! como ardente sinto teu respirar, junto ao calor que me vem de dentro.
Quero voltar a sentir a tua silhueta, rasgando a torrente com mestria de guerreira,
Que grita até chegar à fonte onde o leão ruge e a sereia canta no momento do orgasmo!

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